Rubina Leal considera a Cultura um bem essencial

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A Vice-Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Rubina Leal, esteve presente nas Jornadas Madeira 2020, organizadas pelo JM. Estas Jornadas tiveram lugar no Centro das Artes – Casa das MUDAS, na manhã desta terça-feira. Com um painel que contou com o escultor Francisco Simões, o historiador...

XII Legislatura, I Sessão Legislativa Vice-Presidente
Rubina Leal considera a Cultura um bem essencial
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A Vice-Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Rubina Leal, esteve presente nas Jornadas Madeira 2020, organizadas pelo JM. Estas Jornadas tiveram lugar no Centro das Artes – Casa das MUDAS, na manhã desta terça-feira.

Com um painel que contou com o escultor Francisco Simões, o historiador Paulo Ladeira, o ator Francisco Lobo Faria, e o Presidente da Câmara Municipal da Calheta, Carlos Teles e ainda uma plateia repleta de artistas e agentes culturais, Rubina Leal defendeu a importância da educação e da cultura, afirmando que "quanto mais as pessoas têm formação mais vão consumindo bens culturais, mais sentido critico têm, mais sensibilidade têm". Considera por isso que "a Cultura é um bem essencial". 

Neste particular, Rubina Leal assegurou que o investimento na cultura, na educação, na produção e na promoção tem um efeito fundamental na qualificação, na formação das pessoas. Inclusive torna os cidadãos mais competentes e mais habilitados para lidarem com os demais e com a sociedade. Mais do que apoios, valorizou a necessidade de um investimento continuado e gradual, que contribua, também, para a qualificação e diversificação do sector.

Outro aspeto, destacado por Rubina Leal, foi o contributo do Parlamento para a Cultura da Região, quer seja através da produção legislativa que tem valorizado os diferentes agentes e instituições culturais, quer seja através das atividades desenvolvidas pela Assembleia. 

Neste capítulo, mencionou, entre outros, a criação da Rota do Açúcar, um percurso novo que inclui vários concelhos que têm uma dedicação direta na produção do açúcar, e que pode ser uma nova resposta a locais e a todos os que nos visitam. Para além disso, referiu o Prémio Emanuel Rodrigues, que será um importante galardão que reconhecerá e valorizará os artistas madeirenses, além de outros agentes culturais e científicas.

A encerrar a sua intervenção, a Vice-Presidente lançou quatro medidas defendidas por si:

- A Criação de um Estatuto Profissional para os criadores artísticos da Região;

- A descentralização cultural;

- A utilização da cultura como meio de afirmar no mundo, e em particular junto da Diáspora, a Madeira e o   Porto Santo;

- A internacionalização made in Madeira, de projetos locais.

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