Presidente da Assembleia Legislativa vinca carga simbólica do concerto da Orquestra de Bandolins da Madeira e deixa mensagem de “gratidão, esperança e reconhecimento”

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O Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira assistiu, este sábado à tarde, no Salão Nobre do parlamento regional, ao concerto da Orquestra de Bandolins da Madeira, um espetáculo que teve como intuito prestar homenagem aos profissionais de saúde da Região, que têm estado na frente de combate...

XII Legislatura, II Sessão Legislativa Concerto
Presidente da Assembleia Legislativa vinca carga simbólica do concerto da Orquestra de Bandolins da Madeira e deixa mensagem de “gratidão, esperança e reconhecimento”
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O Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira assistiu, este sábado à tarde, no Salão Nobre do parlamento regional, ao concerto da Orquestra de Bandolins da Madeira, um espetáculo que teve como intuito prestar homenagem aos profissionais de saúde da Região, que têm estado na frente de combate contra a Covid-19.

O concerto, realizado no dia em que se assinalaram sete anos sobre o falecimento de Eurico Martins, que, durante mais de duas décadas, assumiu a direção artística da Orquestra de Bandolins, tendo sido um dos seus principais impulsionadores, evocou a memória do músico, natural de São Roque, falecido em 2014. Refira-se que Eurico Martins é pai do atual presidente da Orquestra de Bandolins, o maestro André Martins.

No final do evento, o Presidente da Assembleia Legislativa enalteceu o trabalho que vem sendo desenvolvido por aquela que é a mais antiga orquestra da Europa e, simultaneamente, a mais jovem, olhando às idades dos elementos que a compõem. José Manuel Rodrigues fez questão de lembrar que, ao longo dos seus 107 anos de história, o agrupamento musical construiu uma forte identidade artístico-cultural, que há muito se tornou numa referência da própria identidade da Região Autónoma da Madeira no país e no mundo. Visivelmente agradado com a performance dos músicos, falou de "um magnífico concerto, superiormente dirigido", e recorreu a três palavras para sublinhar a carga simbólica do espetáculo: "Há três palavras que podem marcar este momento a que assistimos. A primeira será gratidão, a segunda será esperança e a terceira reconhecimento", afirmou, referindo-se, sobretudo, à dedicação e ao espírito de missão demonstrados por médicos, enfermeiros, auxiliares de ação médica, bombeiros, entre muitos outros profissionais, no atual contexto da pandemia Covid-19. "Nunca tantos deveram tanto a tão poucos", acrescentou, citando a célebre frase proferida por Winston Churchill durante a Segunda Guerra Mundial, e deixou uma mensagem de alento e esperança no futuro, desejando a todos um excelente 2021. 

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