Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira pede debate frontal e verdadeiro

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O Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira considera “natural que a temperatura política venha a subir” e por isso no primeiro plenário da II Sessão Legislativa da XII Legislatura pediu “que ela não possa ultrapassar os limites do aceitável para não termos convulsões desnecessárias e...

XII Legislatura, II Sessão Legislativa Plenário
Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira pede debate frontal e verdadeiro
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O Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira considera “natural que a temperatura política venha a subir” e por isso no primeiro plenário da II Sessão Legislativa da XII Legislatura pediu “que ela não possa ultrapassar os limites do aceitável para não termos convulsões desnecessárias e prejudiciais aos nossos trabalhos, à dignificação do Parlamento e a um saudável relacionamento entre todas os grupos parlamentares e partidos”. José Manuel Rodrigues disse que “independentemente das nossas diferenças ideológicas e das naturais divergências políticas, o interesse da Região e o Bem Comum estão acima de qualquer outro interesse ou objetivo e vão ser necessários consensos e acordos para ultrapassar este momento difícil, muito difícil da vida da Madeira e do Porto Santo.”

Por fim pediu um “debate frontal e verdadeiro, mas que nunca ponha em causa a idoneidade das pessoas e o prestígio das Instituições, como as dos órgãos de Governo próprio da Região”.

O Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira solicitou ainda aos deputados madeirenses o “cumprimento escrupuloso do Plano da Contingência contra a Covid-19, mantendo o uso das máscaras no plenário, exceção feita quando se usar da palavra, o devido distanciamento físico em todos os espaços e a aceitação do controlo da temperatura corporal para todos os que trabalham e frequentam a Assembleia que iniciamos hoje”.

Até ao final deste mês “o quórum de funcionamento da Assembleia será de 24 Deputados, e as votações serão realizadas com o mesmo quórum, de metade mais um dos parlamentares, sendo que as votações finais globais só serão realizadas a partir de 1 de outubro. A situação será reavaliada quinzenalmente. Para todos os efeitos os Deputados terão que estar obrigatoriamente no Parlamento durante as sessões plenárias”, esclareceu José Manuel Rodrigues.

Intervenção do Presidente da ALRAM 15.09.2020
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