Governo madeirense avança com regras excecionais para avaliação do desempenho dos enfermeiros

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Os deputados madeirenses debateram, hoje, a proposta de Decreto Legislativo Regional que "Procede à primeira alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 7/2019/M, de 5 de agosto, e cria regras excecionais para a avaliação do desempenho das carreiras de enfermagem no biénio 2019/2020". Na...

XII Legislatura, II Sessão Legislativa PlenárioPlenário
Governo madeirense avança com regras excecionais para avaliação do desempenho dos enfermeiros
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Os deputados madeirenses debateram, hoje, a proposta de Decreto Legislativo Regional que "Procede à primeira alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 7/2019/M, de 5 de agosto, e cria regras excecionais para a avaliação do desempenho das carreiras de enfermagem no biénio 2019/2020".

Na apresentação do diploma, o Secretário Regional de Saúde e Proteção Civil começou por referir que as alterações vão “ao encontro da posição assumida a nível nacional, mas não concretizada até agora no Serviço Nacional de Saúde (SNS)” e que valorizam os enfermeiros.

“Estas alterações têm como objetivo repor o princípio de igualdade, onde os mais antigos têm de ter mais remuneração”, esclareceu Pedro Ramos.

“É de salientar o empenhamento do Governo da Madeira, neste contexto de pandemia, de voltar a reconhecer o papel destes profissionais”, vincou o Secretário Regional de Saúde e Proteção Civil.

A Assembleia Legislativa da Madeira debateu também o Projeto de Decreto Legislativo Regional, do PS, intitulado “Regime Jurídico da Atividade Silvopastoril na Região Autónoma da Madeira”. O diploma apresentado pelo Partido Socialista pretende “estabelecer o procedimento de autorização de apascentação e passagem de animais de interesse zootécnico em espaço florestal de gestão pública ou privada”, bem como “regulamentar a utilização silvopastoril de pastagens de uso comum em perímetro florestal”. Entre os muitos objetivos destaca-se ainda a vontade de “garantir a gestão sustentável dos espaços florestais e recursos associados como os recursos hídricos, o solo, o ar, a fauna e a flora, promovendo a harmonização das múltiplas funções que eles desempenham e salvaguardando os seus aspetos paisagísticos, recreativos, científicos e culturais, num quadro de desenvolvimento territorial e socioeconómico integrado, de forma a responder às necessidades das gerações presentes e futuras”.

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