Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira assina Carta Aberta pela prioridade na vacinação das pessoas com deficiência

Share Image

Cerca de cem personalidades portuguesas dirigiram uma “Carta Aberta aos Decisores Políticos Portugueses pela inclusão das pessoas com deficiência nas fases prioritárias do Plano Nacional de Vacinação contra a COVID-19”. Assinada por personalidades como Pedro Santana Lopes, advogado e ex Primeiro...

XII Legislatura, II Sessão Legislativa PresidentePresidente
Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira assina Carta Aberta pela prioridade na vacinação das pessoas com deficiência
  • José Manuel Rodrigues.jpg

Cerca de cem personalidades portuguesas dirigiram uma “Carta Aberta aos Decisores Políticos Portugueses pela inclusão das pessoas com deficiência nas fases prioritárias do Plano Nacional de Vacinação contra a COVID-19”. Assinada por personalidades como Pedro Santana Lopes, advogado e ex Primeiro Ministro, José Manuel Rodrigues, Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, os ex ministros José Pedro Aguiar Branco (advogado, ex-ministro da Defesa Nacional e ex-ministro da Justiça) e Luís Nobre Guedes (advogado e ex-ministro do Ambiente), e ainda os ex secretários de Estado Filipe Lobo D`Avila (Advogado, ex-secretário de Estado da Administração Interna), João Casanova de Almeida (professor universitário, ex-secretário de Estado da Educação) e Rosário Águas (ex-secretária de estado), a missiva pede uma maior atenção para as pessoas com deficiência, que  “não só têm maior risco de ser infetadas como de morrerem devido à infeção”. Os signatários, entre os quais se encontram médicos, professores, empresários, artistas, jornalistas, deputados e advogados, apelam “a todos decisores políticos, em especial ao Governo de Portugal, à Direção Geral de Saúde e Ministério da Saúde, para incluir as pessoas com deficiência nos grupos prioritários para receber vacinas contra a Covid-19”.

“A priorização das pessoas com deficiência na vacinação contra a Covid-19, mais do que uma obrigação do Estado, é um sinal de humanidade e civilização. A violação do princípio de proteção dos mais vulneráveis é um sinal flagrante da falência do Estado de Direito e uma negação dos valores que estiveram na fundação do Portugal democrático”, pode ler-se no documento promovido por três mães de filhos portadores de deficiência. 

José Manuel Rodrigues, Presidente ALRAM 12.03.2021 (áudio)
Copyright © 2018-2024 ALRAM