O Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira elogiou, hoje, o trabalho dos grupos corais da Região, por serem “fontes de agregação de pessoas, dinamizadoras da música, em muitas freguesias e concelhos”, e, por outro lado, por representarem o esforço de recuperação das “músicas que se tinham perdido, e que constituem o nosso património imaterial”.
José Manuel Rodrigues falava no encerramento do “II Festival de Grupos Corais da Região Autónoma da Madeira João Victor Costa 2022”, que se realizou, esta tarde, no MUDAS – Museu de Arte Contemporânea da Madeira, na Calheta.
“Estes grupos têm um papel importantíssimo. Em primeiro lugar, porque sustentam, do ponto de vista musical, muitas festas religiosas e profanas que se realizam nas nossas freguesias e nos nossos concelhos. Em segundo lugar, porque são fontes difusoras pelo gosto pela música, desde a música tradicional à música clássica”, afirmou.
O Presidente do Parlamento madeirense começou por felicitar o Grupo Coral do Arco da Calheta, organizador do evento, por criar uma iniciativa que dinamiza “os grupos corais da Madeira” e que homenageia “um homem a quem muito devemos, pelo que fez pela música e pela cultura da nossa Região”, o maestro João Victor Costa.
José Manuel Rodrigues foi agraciado com um troféu de autoria da artista Patrícia Sumares, natural do Jardim do Mar.
Neste II Festival participaram o Grupo Coral do Arco da Calheta, o Coro da Catedral do Funchal, a Associação Cultural e Recreativa do Porto Moniz, o Coro de Câmara da Madeira, o Grupo Coral da Casa do Povo de São Roque do Faial e o Orfeão Madeirense.
José Manuel Rodrigues, Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira (áudio)