Irmãs Hospitaleiras iniciam celebrações dos 100 anos de presença na Madeira

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As irmãs Hospitaleiras chegaram à Madeira em 1925, e para assinalar o marco histórico a instituição iniciou, hoje, a abertura das celebrações do centenário da presença da instituição na Região. Sob o lema “100 anos a Cuidar”, as celebrações começaram com uma missa presidida pelo Bispo do Funchal,...

XIII Legislatura, I Sessão Legislativa PresidentePresidente
Irmãs Hospitaleiras iniciam celebrações dos 100 anos de presença na Madeira
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As irmãs Hospitaleiras chegaram à Madeira em 1925, e para assinalar o marco histórico a instituição iniciou, hoje, a abertura das celebrações do centenário da presença da instituição na Região.

Sob o lema “100 anos a Cuidar”, as celebrações começaram com uma missa presidida pelo Bispo do Funchal, D. Nuno Brás, à qual se associou a comunidade e várias personalidades, entre elas os Presidentes da Assembleia Legislativa da Madeira, José Manuel Rodrigues, e do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, e os Secretários regionais de Saúde, Pedro Ramos, e de Inclusão e Juventude, Ana Sousa.

Em nome do Parlamento e da população madeirense, José Manuel Rodrigues deixou “um grande obrigado por aquilo que fizeram ao longo destes 99 anos e no que fazem diariamente na prestação de cuidados à nossa população”.

As irmãs Hospitaleiras têm na Região uma unidade de saúde que presta cuidados especializados em Psiquiatria e Saúde Mental, Deficiência Intelectual e Reabilitação Psicossocial, com respostas especializadas em ambulatório, internamento e reabilitação.

“Hoje, dia 9 de maio, a Casa de Saúde Câmara Pestana dá início à abertura das celebrações do centenário da chegada das Irmãs Hospitaleiras à Madeira, cujos 100 anos se completarão a 9 de maio de 2025. As Irmãs Hospitaleiras vieram para a Madeira a convite da Junta Geral do Funchal, na pessoa do Dr. Vasco Gonçalves Marques, para assumirem a gestão do então ‘Manicómio Câmara Pestana’, que se encontrava num profundo estado de degradação, tanto em relação às estruturas físicas, como no que diz respeito ao cuidado das 31 doentes que se encontravam internadas. Passados 13 anos da entrega da Casa de Saúde às Irmãs, em 1938, o Dr. Vasco Marques visitou a Instituição e deixou registado no Livro dos Visitantes ter cumprido “um dever de humanidade ter entregue o Manicómio às admiráveis Irmãs Hospitaleiras...!”, refere o comunicado da instituição.

“A Casa de Saúde tem a lotação de 376 camas, 314 colaboradores e intervém em 5 áreas: Curto e Médio Internamento (2 unidades), Deficiência Intelectual (2 unidades), Psicogeriatria (4 unidades), Reabilitação Psicossocial (2 unidades internas e 2 unidades de vida autónoma na comunidade) e Cuidados Continuados de Longa Duração (1 unidade). Com um estilo próprio de intervenção assente no Modelo Hospitaleiro, que defende a perspetiva integral da pessoa e o maior respeito pela sua dignidade, o doente é o centro de toda a ação”.

José Manuel Rodrigues 09Maio2024 (áudio)
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