Presidente do Parlamento madeirense apela à participação dos cidadãos nas eleições mais importantes para a Europa

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Perante a guerra na Ucrânia, o Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira afirma que os valores da “liberdade e da democracia” estão ameaçados, e por isso considera que “estas são as eleições mais importantes para a União Europeia”. “Hoje é dia de ter mais Europa e de reforçar as instituições...

XIV Legislatura, I Sessão Legislativa PresidentePresidente
Presidente do Parlamento madeirense apela à participação dos cidadãos nas eleições mais importantes para a Europa
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Perante a guerra na Ucrânia, o Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira afirma que os valores da “liberdade e da democracia” estão ameaçados, e por isso considera que “estas são as eleições mais importantes para a União Europeia”.

“Hoje é dia de ter mais Europa e de reforçar as instituições europeias, para que possamos reforçar os nossos Estados de Direito democrático, que estão ameaçados por várias forças extremistas e pela guerra”.

O Presidente do Parlamento madeirense salientou, ainda, que “é bom nunca esquecer que a Madeira deve uma grande parte do seu desenvolvimento económico e social, das últimas décadas, à integração na União Europeia e aos fundos europeus”, por isso, disse, “temos o dever de gratidão, de votar para o Parlamento Europeu”.

José Manuel Rodrigues considera que esta é, também, uma oportunidade para travar a luta por um Estatuto das Ultraperiferias “que salvaguarde as nossas realidades, os nossos constrangimentos de região insular e de ultraperiférica. Quanto mais madeirenses forem votar nestas eleições mais força terão os nossos deputados e mais força terá o Governo Regional e o Estado português para lutar por esse Estatuto da Ultraperiferia, que melhore a qualidade de vida dos madeirenses e dos porto-santenses”, frisou.

No arquipélago da Madeira, cerca de 252.000 eleitores estão em condições de votar nos 17 partidos e coligações que concorrem às eleições europeias. Pela primeira vez, o eleitor pode votar em qualquer mesa do país, bastando, apenas, apresentar o documento de identificação oficial com fotografia atualizada. “É bom, porque permite e mobilidade das pessoas e permite um acesso mais rápido à votação. Agora, quando o sistema informático falha, como aconteceu em algumas mesas eleitorais, é um impedimento a que as pessoas possam votar, porque demora muito mais a exercer o direito de voto. Espero que esta primeira experiência passe a ser uma boa realidade”, rematou o Presidente do primeiro órgão de Governo próprio da Região, que considera, no entanto, que o sistema pode ajudar a fazer baixar a abstenção.

José Manuel Rodrigues 9 Junho2024.mp3
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