Rubina Leal presidiu à Sessão de Abertura do Madeira MUN

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Teve hoje início, na Assembleia Legislativa da Madeira, a 6.ª edição do Madeira MUN, um modelo de simulação da Organização das Nações Unidas. Coube à Presidente do Parlamento Madeirense, Rubina Leal, presidir à sessão de abertura desta iniciativa dinamizada pela Escola Secundária Jaime Moniz,...

XV Legislatura, I Sessão Legislativa Presidente
Rubina Leal presidiu à Sessão de Abertura do Madeira MUN
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Teve hoje início, na Assembleia Legislativa da Madeira, a 6.ª edição do Madeira MUN, um modelo de simulação da Organização das Nações Unidas. Coube à Presidente do Parlamento Madeirense, Rubina Leal, presidir à sessão de abertura desta iniciativa dinamizada pela Escola Secundária Jaime Moniz, começando a sua intervenção por enaltecer a participação de tão elevado número e alunos, ao longo das diferentes edições deste projeto, bem como do envolvimento das professoras e professores que coordenam e auxiliam os discentes. 

Rubina Leal discorreu de seguida sobre a importância de de iniciativas como o Madeira MUN, que promove a Literacia Política, em particular dos mais jovens, este que é também um desígnio assumido desde o primeiro instante desta nova legislatura pela Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira. Considerou ainda que é de todo pertinente a associação a este evento, conjugando a função do Parlamento como órgão primeiro da Autonomia Regional, com o papel que tem de, necessariamente, desempenhar na formação cívica e política de toda a população.

A finalizar, e atendendo ao tema do Madeira MUN deste ano, Rubina Leal, alertou para a premência de se encontrarem soluções para o desafio que é a economia global. "Hoje, não apenas os diferentes países dependem uns dos outros nas suas relações e trocas comerciais e financeiras, como nós próprios, enquanto consumidores, fazemos transações para várias partes do planeta", afirmou. É fundamental mitigar a disparidade elevada de poder e influência dos países com mais poder económico e aqueles que têm uma economia mais frágil, uma vez que uma decisão tomada por um país, pode colocar em risco milhões de cidadãos de outras nacionalidades. "Temos de ser solidários com os mais vulneráveis e nunca utilizar uma posição relativa de poder ou força para prejudicar outros seres humanos", rematou a Presidente do Parlamento Madeirense.

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